A condição de vida social, política e econômica do negro

Aluno Jorge Lucas Pinho dos Santos - 2º ano B
da E.E. Professor Rogério Lacaz

         Como todos nós sabemos, há muitos anos o negro era visto como inferior em relação às outras etnias, devido ao fato de o tom de sua pele ser mais escuro e de, por isso, serem considerados sujos e dignos de ódio.

         Com o passar dos anos e com o fim da escravidão, o negro foi sendo um pouco mais respeitado por todos e foi conseguindo, através de muitos esforços, assumir cargos de grande importância social, política e econômica. Hoje em dia, existem negros donos de empresas de grande porte, e aquela etnia que antes o humilhava agora, em alguns casos, é subordinada aos negros ou sócia deles.

        Há também o grande exemplo de negro, Barack Obama, que atualmente é o presidente do país com a maior influência econômica do mundo, o que o torna o homem mais poderoso da Terra. Quem diria que isso era possível nos tempos da escravidão? Ninguém!

         Mas, como tudo tem seu lado ruim, a vida do negro, da grande maioria, é bastante precária. Mesmo existindo negros ocupando cargos de enorme importância, há pessoas que ainda os julgam pela cor da pele; pessoas com a cor mais clara que se consideram melhores por isso. Muito já foi feito para que essas atitudes etnocêntricas acabassem de uma vez por todas, como palestras, programas em todos os meios de comunicação, mas existem seres humanos sem ética nem moral de reconhecer que o negro não é pior nem melhor do que o branco, mas sim somos todos iguais perante Deus, e já que para Ele não há discriminação, quem é o ser humano para ter?

         O negro hoje possui direitos que o ajudam em relação ao estudo previstos em lei, como uma certa porcentagem de negros em uma sala de faculdade. Se pararmos para pensar, isso, de uma certa forma, é errado, pois, se buscamos a igualdade de todos, uma etnia específica não deveria ser favorecida. Entretanto, lutamos por nossa liberdade e ganhamos.

         Continuamos lutando por nossa plena igualdade e, com toda certeza, iremos conseguir. Somos guerreiros desde a barriga de nossas mães, que, como muitos de nós, sofreram preconceito, mas venceremos essa batalha como sempre fazemos. Portanto, sou negro e me orgulho disso!